La sesión “Ciberbioprotección: protegiendo la ciencia en la era digital” se desarrolló como parte de las actividades del II Congreso Internacional de Bioseguridad y Bioprotección organizado por la Universidad Peruana Cayetano Heredia (UPCH), institución que forma parte del consorcio The Global Health Network Latin America and the Caribbean (TGHN LAC).
Introducción:
Esta actividad se enmarca en la misión regional de fortalecer capacidades en investigación, promover entornos seguros para la ciencia y fomentar la gobernanza responsable de datos biomédicos, especialmente en un contexto donde la digitalización acelerada del sector salud plantea nuevos desafíos.
Desde TGHN LAC, la UPCH actúa como nodo nacional para impulsar la movilización del conocimiento, la difusión de recursos formativos, y la consolidación de prácticas institucionales que garanticen entornos de investigación más éticos, seguros y alineados a estándares globales de protección de datos.
Objetivos:
La sesión tuvo como propósito fortalecer las competencias técnicas y conceptuales en ciberbioprotección, abordando los elementos esenciales necesarios para resguardar datos biomédicos y activos digitales en entornos de investigación. Los objetivos específicos fueron:
Presentar la importancia de la ciberbioprotección en instituciones de salud, laboratorios e iniciativas de investigación biomédica.
Explicar la interrelación entre ciberseguridad, bioseguridad y gobernanza de datos, como pilares de la protección de procesos biológicos digitalizados.
Revisar marcos regulatorios relevantes (GDPR, HIPAA y normativas locales) y su aplicación a datos sensibles.
Identificar riesgos emergentes, modalidades de ciberataques y vulnerabilidades específicas del sector salud.
Describir mecanismos institucionales de mitigación, incluyendo políticas internas, infraestructura segura y el rol de los Comités de Acceso a Datos (DACs).
Promover buenas prácticas de gestión, almacenamiento y acceso responsable a información biomédica.
Convocatoria:Cerrada
Modalidad:Presencial
Idioma:Español
Presentadora:MSc(c). Selene Salas.
Moderador:Henry Achante.
Audiencia:Estudiantes y profesionales de ciencias de la salud, investigadores, personal técnico y miembros de instituciones vinculadas a TGHN LAC.
Resumen de la sesión:
La sesión introdujo a los participantes al marco conceptual y práctico de la ciberbioprotección, destacando cómo la creciente digitalización de datos genómicos, clínicos y experimentales ha incrementado la superficie de riesgo para instituciones de salud y centros de investigación. Se presentó un panorama actualizado del aumento global de ciberataques dirigidos al sector biomédico, incluyendo:
● Robo de bases de datos clínicas y genómicas.
● Manipulación o secuestro de información.
● Ataques a repositorios de datos desidentificados.
● Técnicas avanzadas de reidentificación, que comprometen la privacidad de los participantes.
La expositora resaltó los desafíos que enfrentan los laboratorios y centros académicos al manejar plataformas conectadas, sistemas automatizados, equipos inteligentes y redes institucionales cada vez más vulnerables. Asimismo, se abordaron los componentes esenciales de una política institucional robusta de gobernanza de datos, incluyendo:
● Modelos de consentimiento informados y dinámicos.
● Criterios mínimos de seguridad en almacenamiento.
● Trazabilidad y monitoreo de accesos.
● Segregación de permisos.
● Documentación requerida para auditorías internas y externas.
Uno de los puntos clave fue el rol de los Comités de Acceso a Datos (DACs) como mecanismos que equilibran la reutilización segura de datos con la protección de la privacidad, promoviendo transparencia y cumplimiento normativo. La sesión también desarrolló ejemplos prácticos y escenarios reales sobre:
● Cómo responder ante incidentes de seguridad.
● Buenas prácticas para investigadores y personal técnico.
● Vulnerabilidades comunes en proyectos interdisciplinarios.
● Herramientas para fortalecer la gobernanza institucional.
Finalmente, se enfatizó la necesidad de que instituciones de salud y centros académicos adopten un enfoque preventivo, proactivo y colaborativo, promoviendo una cultura de seguridad digital como parte integral de la integridad científica.
A sessão “Ciberbioproteção: protegendo a ciência na era digital” foi realizada durante o II Congresso Internacional de Biossegurança e Bioproteção, organizado pela Universidad Peruana Cayetano Heredia (UPCH), instituição parceira do The Global Health Network América Latina e Caribe (TGHN LAC).
Introdução:
Esta atividade está alinhada à missão do TGHN LAC de fortalecer capacidades em pesquisa, promover ambientes científicos seguros e avançar na governança responsável de dados, especialmente em um contexto de digitalização acelerada no setor de saúde.
Como centro nacional dentro do consórcio TGHN LAC, a UPCH desempenha um papel fundamental na mobilização do conhecimento, disseminação de recursos formativos e promoção de práticas institucionais que garantem ambientes de pesquisa mais éticos, seguros e alinhados com padrões globais.
Objetivos:
A sessão teve como objetivo fortalecer o entendimento técnico e conceitual sobre ciberbioproteção, destacando os componentes essenciais para proteger dados biomédicos e processos biológicos digitalizados. Os objetivos específicos incluíram:
Apresentar a importância da ciberbioproteção em instituições de saúde, laboratórios e contextos de pesquisa.
Explicar a relação entre cibersegurança, biossegurança e governança de dados.
Revisar marcos regulatórios relevantes (GDPR, HIPAA e regulamentações locais) aplicáveis a dados sensíveis.
Identificar riscos emergentes, modalidades de ataques cibernéticos e vulnerabilidades específicas do setor biomédico.
Descrever mecanismos institucionais de mitigação, incluindo políticas internas, infraestrutura segura e o papel dos Comitês de Acesso a Dados (DACs).
Promover boas práticas de gestão, armazenamento e acesso responsável a dados biomédicos.
Convocação:Encerrada
Modalidade:Presencial
Idioma:Espa&nhol
Presentadora:MSc(c). Selene Salas.
Moderador:Henry Achante.
Público-alvo:Estudantes, profissionais das ciências da saúde, pesquisadores, técnicos e membros das instituições da rede TGHN LAC.
Resumen da Sessão
A sessão introduziu os participantes aos fundamentos conceituais e práticos da ciberbioproteção, destacando como a crescente digitalização de dados genômicos, clínicos e experimentais ampliou as vulnerabilidades e riscos enfrentados pelas instituições acadêmicas e de saúde:
●Roubo de bases de dados clínicos e genômicos.
● Mnipulação ou sequestro de informações sensíveis.
● Ataques a repositórios de dados desidentificados.
● Técnicas avançadas de reidentificação, que ameaçam a privacidade e a integridade científica.
A apresentadora destacou desafios vinculados ao uso de sistemas conectados, equipamentos automatizados, repositórios digitais e redes institucionais que podem ser vulneráveis se não forem adequadamente protegidos. A sessão também abordou componentes essenciais de políticas institucionais robustas de governança de dados, como:
● Modelos de consentimento informado e dinâmico.
● Requisitos mínimos para armazenamento seguro.
● Rastreabilidade e monitoramento de acessos.
● Segregação de permissões.
● Documentação necessária para auditorias e conformidade regulatória.
Um dos temas centrais foi o papel dos Comitês de Acesso a Dados (DACs) como estruturas fundamentais para equilibrar a reutilização responsável de dados com a proteção da privacidade, fortalecendo a transparência institucional. Foram discutidos exemplos práticos relacionados a:
● Cómo resposta a incidentes de segurança digital.
● Boas práticas para pesquisadores e equipes técnicas.
● Vulnerabilidades comuns em ambientes de pesquisa interdisciplinar.
● Ferramentas e estratégias para aprimorar a governança institucional de dados..
A sessão encerrou enfatizando a importância de uma abordagem preventiva, proativa e colaborativa para a segurança digital como parte essencial da integridade científica em ambientes de pesquisa cada vez mais interconectados.
The session “Cyberbioprotection: safeguarding science in the digital age” was held as part of the II International Congress on Biosafety and Bioprotection, organized by the Universidad Peruana Cayetano Heredia (UPCH), a partner institution of The Global Health Network Latin America and the Caribbean (TGHN LAC).
Introducción:
This activity aligns with TGHN LAC’s mission to strengthen research capacity, promote safe scientific environments, and advance responsible data governance, particularly as rapid digitalization across the health sector introduces new vulnerabilities.
As a national hub within TGHN LAC, UPCH plays a key role in knowledge mobilization, dissemination of training resources, and the promotion of institutional practices that support ethical, secure, and high-quality research environments aligned with global standards.
Objectives:
The session aimed to strengthen participants’ technical and conceptual understanding of cyberbioprotection, emphasizing the essential components needed to protect biomedical data and digital biological processes. Specific objectives included:
Highlighting the importance of cyberbioprotection within health institutions, laboratories, and research settings.
Explaining the interconnection between cybersecurity, biosafety, and data governance.
Reviewing relevant regulatory frameworks (GDPR, HIPAA, and local regulations) and their applicability to sensitive data.
Identifying emerging risks, cyberattack modalities, and vulnerabilities affecting the biomedical and health sectors.
Describing institutional mitigation mechanisms, including internal policies, secure digital infrastructure, and the role of Data Access Committees (DACs).
Promoting good practices for managing, storing, and accessing biomedical data responsibly.
Call for applications:Closed
Modality:In-person
Language:Espanish
Presenter:MSc(c). Selene Salas.
Moderator:Henry Achante.
Audience:Students, health sciences professionals, researchers, technical staff, and members of institutions within the TGHN LAC network.
Session Summary:
The session introduced participants to the conceptual and practical foundations of cyberbioprotection, emphasizing how the increasing digitalization of genomic, clinical, and experimental data has significantly expanded the security risks faced by academic and health institutions. An updated overview of the global rise in cyberattacks targeting the biomedical sector was presented, including:
●Theft of clinical and genomic databases.
●Manipulation or hijacking of sensitive information.
● Attacks on de-identified datasets.
● Advanced re-identification techniques that threaten privacy and scientific integrity.
The presenter highlighted the growing challenges associated with connected laboratory systems, automated instruments, digital repositories, and institutional networks that may be susceptible to breaches if not properly secured. The session also covered essential components of robust institutional data governance policies, such as:
● ● informed and dynamic consent models, .
● Secure data storage requirements.
● Traceability and access monitoring.
● Permission segregation.
● Required documentation for audits and regulatory compliance.
A key focus was the role of Data Access Committees (DACs) as mechanisms that balance responsible data sharing and reuse with participant privacy protection, strengthening transparency and institutional accountability. Practical examples were provided on:
● How to respond to digital security incidents.
● Common vulnerabilities in interdisciplinary research environments.
● Good practices for researchers and technical teams.
● Tools and strategies to enhance institutional data governance.
The session concluded by emphasizing the importance of adopting a preventive, proactive, and collaborative approach to digital security as a core element of scientific integrity in increasingly interconnected research environments.